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sábado, 30 de março de 2013

Por que Jesus dobrou o lenço?

Programa Pão da Vida - Rádio Atividade 105,5 FM - Resende - RJ - 30 Mar 2013
 O LENÇO DOBRADO (João 20:7)
            Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição?
            Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe.
            Em João 20:7 - nos diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no túmulo.
            A Bíblia reserva um versículo inteiro, para nos dizer que o lenço, foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra. Bem cedo, na manhã de domingo, Maria Madalena foi ao túmulo e descobriu que a pedra da entrada havia sido removida.
            Ela correu ao encontro de Simão Pedro e outro discípulo ... (aquele que Jesus tanto amara): João, e disse ela:
            - "Tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram."
            Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver ...
            O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá chegou primeiro. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou no túmulo.
            Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado, e colocado em outro lado.
            Isto é importante? Definitivamente sim ! Isto é significativo? Certamente que sim ! Se não fosse importante não estaria registrado na Palavra de Deus.
            Para poder entender a significado do lenço dobrado, se faz necessário que entendamos um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época.
            O lenço dobrado, tem a ver com o senhor e o servo, e todo menino Judeu conhecia essa tradição. Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu senhor, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu senhor queria.
            A mesa era colocada ao gosto de seu Amo e, o Servo esperava fora da visão Dele, até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não podia se atrever nunca, a tocar na mesa antes que o Amo tivesse terminado a sua refeição.
            Diz a tradição que ao terminar a refeição, o Amo se levantava, limpava os dedos, a boca sua barba, e embolava o lenço e o jogava sobre a mesa.
            Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".
            No entanto, se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo jamais ousaria tocar na mesa porque, o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"
            Quando o Senhor Jesus colocou o lenço, à parte, dobrado, Ele estava dizendo para os seus discípulos, que eram judeus e conheciam os costumes da época, que ele voltaria.
            E voltará com certeza.Eu creio e voce???

Deus te abençoe!
Pr Marcos Abilio

segunda-feira, 25 de março de 2013

Sem lenha o fogo apaga

Programa Pão da Vida - Rádio Atividade 105,5 FM - Resende - RJ - 23 Mar 2013

"Sem lenha o fogo se apaga;
e não havendo difamador, cessa a contenda".
Provérbios 26.20.

         Este verso bíblico descreve uma grande verdade: se as pessoas pararem de "por lenha na fogueira" ou "carvão na churrasqueira", o fogo diminuirá até se extinguir.

         Existe dois tipos de fogo: o fogo do Espírito que arde em nossos corações e o fogo que incendeia o mundo. Se deixarmos de alimentar os dois, eles cessarão.

         Quando uma pessoa tem uma experiência real com Jesus Cristo, algo como que um fogo de Deus invade o seu coração. Ela se sente revivida, renovada, animada, inspirada, pronta para qualquer desafio. É capaz de vencer antigas barreiras, vícios, problemas. No entanto, depois de algum tempo, podemos perceber que este fogo se apaga em alguns crentes. O quê houve? Faltou alimentar o fogo de Deus. O cristão, então, torna-se morno, indiferente, infeliz. E tornar-se morno é horrível, pois Deus fica a ponto de "vomitar" tal cristão de seu Reino (Ap 3,16). Qual seria o combustível da vida cristã, capaz de manter a chama acesa? O que mantém o fogo de Deus no coração do cristão são certas práticas diárias. Simples, porém, poderosas. Vamos chamá-las de "lenhas espirituais".

1. A lenha da Oração: Orai sem cessar, dizem as Escrituras.
Mateus 26.41; I Tessalonicenses 5.17; Tiago 5.16.

2. A lenha da Leitura Bíblica: Examinai as Escrituras, disse Jesus.
João 5.39; Mateus 22.29; Efésios 6.17.

3. A lenha da Convivência Cristã: Não abandonei a vossa congregação, disse o apóstolo.
Hebreus 10.25; João 13.34-35; Romanos 12.9-17.

4. A lenha do Testemunho Pessoal: E sereis minhas testemunhas, disse Jesus.
Atos 1.8; Mateus 28.19-20; Marcos 16.15-16.

         O cristão comprometido com Deus vê a Oração, a Leitura Bíblica, a Convivência Cristã e o Testemunho Pessoal como privilégios, e não como deveres de casa. Ele sabe que sua oração é ouvida por Deus porque Jesus Cristo morreu numa cruz em seu lugar; que muitos dedicaram suas vidas para que as Escrituras chegassem às suas mãos; que a Convivência Cristã permite-lhe realizar para Deus obras que jamais conseguiria sozinho e que o seu Testemunho Pessoal, além de salvar vidas, contribui para a sua própria edificação e fortalecimento da Igreja.
         Irmão mantenha a chama acesa. Lembre-se: Sem lenha, o fogo se apaga.
         Como já falei, existe o outro fogo, aquele que inflama um irmão contra o outro, que coloca uma pessoa irada contra outra. Esse nós não devemos alimentar. Temos que tirar lenha, e não colocar. Não se ajunte com pessoas para estar falando mal de outras, mesmo que ela esteja errada e contra você. Devemos amar nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem. Se perceber este fogo perto de você, apague com a água do Espírito. Lembre-se que dentro de você deve fluir um rio de água viva e que aquele que beber desta fonte não terá mais sede.
 
Deus te abençoe.
Pr Marcos Abilio

 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Matemática do Milagre


Programa Pão da Vida - Rádio Atividade 105,5 FM - Resende - RJ - 16 Mar 2013
 
A MATEMÁTICA DO MILAGRE (Mateus 14.13-21)
 
PRIMEIRA OPERAÇÃO DA MATEMÁTICA DO MILAGRE: DIMINUIR A HIPOCRISIA (até acabar com ela) - vs 15.

            Os discípulos não estavam preocupados com a multidão, como pode parecer à primeira vista. Lendo o contexto imediatamente anterior, vemos que João Batista havia sido morto pelo rei. Os discípulos estavam, naturalmente, assustados e com medo que algo ruim também acontecesse a eles e a Jesus. Apesar do seu discurso tão piedoso, eles, na verdade, queriam apenas se livrar daquela gente, pois uma multidão com fome sempre é um grande problema e um tumulto facilmente poderia se desencadear com eles no centro das atenções, e com grandes chances de serem responsabilizados pelo desastre. Em outras palavras, eles estavam sendo hipócritas. Mas Jesus não "engoliu" sua farsa ("A multidão não precisa ir embora" - disse-lhes o Mestre), pois o Nosso Senhor não fará milagres enquanto houver hipocrisia em nossos lábios e em nossos corações.

        É como um jovem que vivia se negando à obra de Deus, alegando para o seu pastor que não tinha tempo, pois trabalhava de dia e estudava à noite. Mas sua máscara caiu no dia em que ele arranjou uma namorada. A partir daquele momento ele arranjava tempo de sobra para namorar, todos os dias e aos finais de semana.

        Isaías 29.13: "Este povo... com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim..."

         Hipócrita é aquele que antigamente fazia tanto pelo pecado e agora faz tão pouco por Jesus:

- Antes, ele andava a distância que fosse para satisfazer seus desejos. Agora acha que a igreja é longe.

- Enfrentava qualquer tempo. Agora qualquer chuvinha o faz faltar aos cultos.

- Gastava grande parte do seu salário para sustentar seus vícios. Agora acha o dízimo pesado.

- Gastava horas com bares, festas, jogos etc. Agora acha que um culto de 2 horas é inadmissível.

- Dava tudo de si para as coisas do mundo. Agora nega seu tempo, recursos e talentos para Jesus.

SEGUNDA OPERAÇÃO DA MATEMÁTICA DO MILAGRE: SOMAR RESPONSABILIDADE - vs 16.

         Jesus foi bem enfático: "Dai-lhe vós de comer". O problema da fome das multidões É NOSSO! É nossa responsabilidade. Jesus não fará nenhum milagre de multiplicação enquanto não assumirmos a nossa responsabilidade. Ele vai multiplicar, mas não para mim, para eu satisfazer meus desejos e caprichos, mas para que NÓS tenhamos condições de dar conta das nossas responsabilidades. O que eu e você temos que fazer, Jesus não fará para nós. Assuma a sua responsabilidade.

         O problema dos jovens não é problema do pastor, É PROBLEMA NOSSO. O problema das crianças não é problema do governo, É PROBLEMA NOSSO, etc.

TERCEIRA OPERAÇÃO DA MATEMÁTICA DO MILAGRE: DIVIDIR OS RECURSOS - vs 17-19.

         Antes de ver a multiplicação, os discípulos tiveram que colocar seus escassos recursos nas mãos de Jesus e vê-lo partindo (dividindo) o pão. Antes de vermos o milagre da multiplicação em nossas vidas, temos que fazer o mesmo. Temos que colocar todos os nossos recursos em suas mãos e deixá-lo dividir à vontade. Não falo apenas de finanças, aliás essa não é a multiplicação mais importante. Precisamos dividir com Deus tudo o que temos, colocá-lo como prioridade.

Mateus 16.25: "Quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á".

         Provavelmente Jesus vai ordenar que você divida seu tempo, bens e talentos, antes de multiplicá-los. Esteja atento à voz do Espírito Santo.

QUARTA OPERAÇÃO DA MATEMÁTICA DO MILAGRE: MULTIPLICAR - vs 20-21.

         Esta operação da Matemática do Milagre não é o homem quem faz. É Jesus. Aleluia! Quando o homem, de todo o seu coração e sem reservas, faz as três primeiras Operações, Jesus, sem pestanejar, faz a última: A tão esperada e maravilhosa multiplicação! Não vai faltar, nem para você nem para ninguém. Os escassos recursos dos discípulos eram insuficientes até para eles mesmos, mas, nas mãos de Jesus, eles se multiplicaram e todo mundo se fartou e ainda sobraram 12 cestos.

CONCLUSÃO

- Diminua a hipocrisia (até acabar com ela).

- Some as responsabilidades (o problema é nosso).

- Divida seus escassos recursos (tempo, bens e talentos).

- E creia nesta palavra: Não vai faltar, nem para você nem para ninguém ao seu redor, pois Jesus vai multiplicar.

Deus te abençoe!
 
Pr Marcos Abilio

quarta-feira, 13 de março de 2013

Crucificação de Cristo e a medicina


A Crucificação de Cristo,
a partir de um ponto de vista médico
de C. Truman Davis
         Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?
Dados históricos
         Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.
         Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.
         Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.
         Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.
         Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.
O suor como gotas de sangue
         O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.
         Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.
A condenação
         De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.
         Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.
         Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.
O açoite
         O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.
         As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.
         Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).
         Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor torturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.
A cruz
         Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.
         O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.
A crucificação
         A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido através deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
         Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:
Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)
Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)
Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)
O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
         Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.
Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)
         Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”
         Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)
         Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.
         Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).
         O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocavam. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.
Conclusão
         Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.
         Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.
© Copyright C. Truman Davis
C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs. Ele é o fundador e presidente do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.
[Esta tradução foi realizada para o site http://www.hermeneutica.com/ baseada em várias versões deste relato em inglês e traduções em português. Não há restrição quanto à reprodução desta versão do relato médico. No entanto, pedimos que os interessados tenham a consideração de preservar as referencias à autoria original e uma referencia ao site da www.hermeneutica.com]
 
         Meus amados, este é um relato do sofrimento do Nosso Senhor Jesus sob a ótica da medicina. Evidentemente que qualquer narração e estudo, por mais bem elaborados que possam ser, nunca irá expressar a real agonia e sofrimento experimentados pelo Nosso Salvador. No entanto, a glória da ressurreição e a certeza que havia salvo o mundo do pecado e das mãos do diabo, deixaram o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores, o Pai da Eternidade, o Príncipe da Paz, o Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Amigo Fiel, o Leão da Tribo de Judá, a Brilhante Estrela da Manhã, satisfeito com a sua obra concluída.
         E para nós restou a parte mais fácil: aceitar este sacrifício para sermos salvos.
 
"Se com a tua boca confessares Jesus Cristo como senhor e no coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." Rm 10,9
 
Deus te abençoe.
 
Pr Marcos Abilio

segunda-feira, 11 de março de 2013

Motivos para Orar!!

Programa Pão da Vida - Rádio Atividade 105,5 FM - Resende - RJ - 9 de março de 2013

MOTIVOS PARA ORAR

                Que possamos ser pessoas que estejam dispostas a passar tempo na presença do SENHOR em oração. Vamos buscar do alto a solução, não só para os problemas do dia-a-dia, como também para uma vida de comunhão intensa com DEUS. Vejam 5 motivos para orar:

                1º - Motivo: Orar é o melhor remédio para curar ansiedade: " Não estejais inquietos por coisa alguma: Antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ações de graças. (Filipenses 4.6) " Quer vencer a ansiedade? ore. você orando com certeza, mesmo que não veja a solução de imediato, Irá sentir o refrigério da presença do Senhor te confortando!. Jeová é o Senhor que te conforta, quando você resolve parar para ter uma vida de comunhão com Ele!

                2º - Motivo: Orar é solução na angústia: " Invoca-me no dia da angústia: Eu te livrarei e tú me glorificarás. (Salmo 50.15) " Deus o nosso Deus, O Eterno-Deus, nos convida a invocar Ele, mesmo em meio a angústia.Quando você, aparentemente, está impotente para reverter a situação, ainda assim: Pode clamar ao Senhor, que tudo pode resolver!. Está angustiado? Ore!

                3º - Motivo: Orando vencemos a aflição (Sofrimento) : " Está alguém entre vós aflito? Ore. (Tiago 5.13a) " Nos piores momentos da nossa existência terrestre , nos maiores desertos: O cristão tem um Deus a quem pode clamar. Ele é imutável, Ele resolve, Ele nos ouve, Ele nos vê...Mesmo nos desertos. Aleluia!

                4º - motivo: Orando é que vencemos as tentações:" Vigiai e orai para que não entreis em tentação: Na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26.41) " Quer ter vitória sobre o pecado? Ore! Quer superar as tentações da carne? Ore! Quer enxergar o poder de Deus operando na tua vida? Ore! Quer andar por um caminho e vitória sobre as tentações? Ore!(Homens de Deus, como: Martinho Lutero, não oravam menos de duas horas por dia). Ore! assim você não será pisado pelo pecado...teus pés serão como os pés da corça nos lugares altos!

                5º - Motivo: Quando oramos, Deus abre as portas do céu e chove bênçãos: " Elias era homem sujeito as mesmas paixões que nós, e orando, pediu que não chovesse e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra. e orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. (Tiago 5.17,18) " Deus está disposto a mudar até o clima, quando um cristao fiel ora. Você pode, não porquê você é, mas, porquê teu Deus, o Senhor Jeová dos Exércitos, é aquele que é o todo poderoso, que tudo pode!. Quer mudar a situação ? Ore!
                Mas lembre-se, é necessário duas chaves para alcançar as respostas de suas orações: fé e pedir de acordo com a vontade do pai.

"Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco". Marcos 11:24

"E essa é a confiança que temos para com Ele: que se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade Ele nos ouve. E, se sabemos que Ele nos ouve quanto ao que pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito". 1 Jo 5, 14-15
Pr Marcos Abilio - Deus te abençoe!

terça-feira, 5 de março de 2013

Corra até o fim!!

Programa Pão da Vida - Rádio Atividade 105,5 FM - Resende - RJ - 2 de março de 2013

"Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé." (2 Timóteo 4:7)
                Amados, quando você entra em uma corrida, busca pelo menos dois objetivos: ganhar e terminar a corrida. Não é suficiente simplesmente partir. Temos que terminar a corrida. E alguns de nós, às vezes, podem tropeçar pelo meio do caminho, encontrar desafios, mas não podem parar. (caso da são silvestre)
                Mesmo quando tropeçamos, mesmo quando caímos, ainda podemos nos levantar e correr. Você ainda pode ganhar a corrida, pois ela ainda não acabou. Só acabará quando soar o sinal de término. Só Deus sabe quando vai acabar a nossa corrida, portanto devemos ir até o fim, para depois entrarmos no descanso do Senhor e podermos dizer que combatemos o bom combate.
                Você pode até ter tropeçado. Ou, talvez, tenha sido desencorajado; ou, ainda tenha acontecido algo muito sério que te fez desistir. Mas, lembre-se: nunca é tarde demais para se levantar e começar a correr novamente. Ao invés de desistir de sua fé, se aprofunde ainda mais nela.
                Pra isso acontecer, temos que ter um Propósito.
"Mas eu confio em ti, Senhor, e digo: 'Tu és o meu Deus'. O meu futuro está nas tuas mãos; livra-me dos meus inimigos e daqueles que me perseguem." (Salmos 31:14-15)
                Muitas vezes é curioso o que a gente lê nos obituários ou ouve nos funerais. Quem quer que fosse o falecido, era sempre a melhor pessoa que já existiu. Você já reparou nisso, que a maioria dos mortos foram excelentes pessoas. Nunca houve uma pessoa mais apaixonada, mais amorosa ou mais carismática. Isto porque, quando alguém morre, queremos falar sempre o melhor sobre aquela pessoa.
                Mas, se sempre falassem a verdade nos funerais? E se alguém dissesse: "Ele desperdiçou toda a sua vida! Muitos aqui foram enganados por ele. Ele era um egoísta. Ele não se importava com os outros, só consigo mesmo. E, sinceramente, fico até contente que ele tenha partido..."
                É claro que nunca se diria isso. Pelo contrário, podemos até exagerar na verdade para dizer como tal pessoa foi maravilhosa.
                Se alguém fosse fazer um resumo de você, de sua vida, o que iria dizer? Pelo que você seria lembrado? Esse será o seu legado. Você não gostaria que, honestamente, dissessem coisas boas sobre você? Coisas como, por exemplo: "Esta pessoa amava a Deus. Preocupava-se com as coisas de Deus e realmente importava-se com as outras pessoas. Essa pessoa realmente viveu para o Senhor".
                O maior desperdício que existe é jogar-se a vida fora. Mas amados, isso é o que muitas pessoas fazem. Um dia você vai respirar pela última vez. Um dia você vai dizer suas últimas palavras. Um dia você irá comer sua última refeição. Sobre o que você vai ser lembrado depois que morrer?
                Temos que ter um propósito para continuar a nossa corrida, e não há propósito melhor que viver como Cristo viveu. Viva sua vida com um propósito. Viva uma vida que faça diferença. Viva uma vida por Cristo e você nunca irá se arrepender.
                Cuidado com as corridas erradas. Hoje vemos uma grande corrida aos templos, para ver visões e revelações, para ouvir "Deus falar" que tem uma grande bênção financeira para sua vida e negócios, para buscar milagres que poderia alcançar simplesmente obedecendo a Palavra do Senhor. Muitas igrejas hoje são um grande palco teatral em vez de ser um lugar de oração e comunhão espiritual. Muitos vão às reuniões por costume, por tradição, para manter uma aparência de santidade que já foi embora há muito tempo. Muitos tentam impressionar a Deus e aos irmãos, com uma dedicação que não engana aos irmãos e muito menos a Deus. Estão dormindo espiritualmente, sem a paz necessária, sem a fé necessária, sem a verdadeira presença do Senhor nos corações. Estão correndo sem parar, não se cansam, não desistem, mas estão correndo para o lugar errado.
                Não pare a sua corrida, mas tenha certeza de estar correndo para o lugar certo, lugar de contínuo crescimento.
“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade.” (2 Timóteo 2:15)
                Todo cristão enfrenta obstáculos. Essas dificuldades nunca vão embora. Nunca chega um momento em que você alcança um patamar espiritual que não as têm. Não há um momento em que você não precise crescer no Senhor. Na verdade, quando você relaxa e tenta colocar a sua experiência cristã em "stand by"; ou, quando você descansa sobre suas conquistas, é aí que começa o início da queda.
                A vida cristã é uma vida de crescimento, aprendizado e transformação constantes. Enquanto o processo de conversão é instantâneo, tornar-se mais parecido com Jesus leva uma vida inteira. Eu não há nada melhor para investir em nossa vida do que nisso.
                No entanto, algumas pessoas dizem: "Ah, eu tentei essa coisa de ser cristão, mas isso não funcionou muito bem para mim." Mas será que essas pessoas fizeram a sua parte? Há muitas coisas que a Bíblia nos diz que devemos fazer como resultado de uma verdadeira conversão.
                Por exemplo, elas começaram a estudar as Escrituras? A Bíblia nos diz que devemos guardar a palavra de Deus em nossos corações (veja Deuteronômio 11:18, Salmos 119:11, Colossenses 3:16). Será que tentaram se afastar de todo o pecado conhecido? Será que desenvolveram uma vida de oração? Será que tentaram seguir os mandamentos de Deus? A Bíblia diz: “Aquele que afirma que permanece Nele, deve andar como Ele andou.” (1 João 2:6).
 
Pr Marcos Abilio